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ARTIGOS:

  Avaliação do rendimento de Aparelhos Auditivos  
  Otoemissões (teste da orelhinha)  
  Seu filho escuta bem?  
  Parâmetros de avaliação da fala e da audição  

SEU FILHO ESCUTA BEM?

      Algumas crianças, em fase escolar, parecem desligadas, desatentas. Na escola, parecem estar "no mundo da lua". Erram nos ditados, quase sempre trocando os mesmos fonemas. Nas matérias que não exigem o uso da audição, como na matemática, entretanto, vão bem.

      Em casa, às vezes atendem a chamados em voz baixa, outras vezes é preciso gritar. Aumentam exageradamente o volume da televisão, mas nem sempre. Os pais às vezes dizem que só ouvem o que lhes interessa.

      Você já pensou que seu filho pode estar com uma deficiência auditiva? Há um tipo de doença, perfeitamente curável, que costuma ocorrer principalmente na faixa dos 3 aos 7 anos de idade, chamada otite média serosa, ou otite média secretora, que produz exatamente os sintomas acima. A criança pode ter dores de ouvidos ocasionais ou mesmo não sentir nenhuma dor. É lógico que, atingindo uma faixa de idade em que a criança está em pleno desenvolvimento da aprendizagem, seu filho pode ser grandemente prejudicado, se não for feito o diagnóstico o mais cedo possível, e instituído o tratamento adequado.

      A dificuldade de audição, em crianças menores, se manifesta, entretanto, de forma diferente.

      Se seu filho já tem 2 anos e ainda não fala, esse fato pode estar ligado a várias causas, dentre elas o distúrbio da audição. Observe se, quando ele quer alguma coisa, faz-se entender por gestos. Brinca com as outras crianças normalmente, mas não atende aos chamados, exceto quando feitos em voz alta. Gosta de certos programas de televisão e de alguns comerciais, mas sua atenção só se volta para eles quando está no mesmo cômodo em que está o aparelho de televisão, ao contrário de outras crianças, que percebem o som daquilo que elas gostam mesmo estando em outra parte da casa, e correm para onde está a televisão para ver o que lhes interessa.

      Se a mãe teve rubéola (ou toxoplasmose) nos primeiros meses de gestação, se teve um parto difícil, se a criança é prematura, se custou a chorar ou se teve icterícia (ficou amarelinha) logo após o nascimento, se precisou ficar em incubadora por algum tempo, se teve pneumonia ou outra infecção logo após o nascimento e precisou ficar internada, é grande a chance de ter ficado com uma deficiência da audição.

      Já na faixa dos 2 aos 5 anos de idade, chama a atenção a criança que fala "enrolado" e que também é desatenta. Às vezes, forma frases com apenas 2 palavras, como "Qué papá", "Qué colo", "Vem mamãe" , mas não forma frase maiores ou utilizando verbos. Em alguns casos teve, ou continua tendo, vários episódios de otites.

      Não perca tempo. O tempo é precioso, quando se trata de uma dificuldade de audição. Leve o quanto antes seu filho a um pediatra ou ao seu otorrinolaringologista.

      Um exame de audição adequado pode diagnosticar uma perda auditiva mesmo em bebês.

      A equipe da Cóclea, coordenada pelo Dr. Aziz Lasmar, está apta a realizar exames em crianças de qualquer idade, através de Audiometria de Comportamento (em que são observadas respostas comportamentais da criança a estímulos sonoros), Audiometria Condicionada (em que brinquedos são utilizados para manter a atenção da criança e facilitar a obtenção das respostas); Audiometria vocal, através de varios tipos de testes, como o de imagens e o de Wepman (comparação de fonemas).

      Também é realizada a Timpanometria, para identificação de processos de ouvido médio e de lesões do ouvido interno (através do chamado reflexo do estapédio, ou músculo do estribo) e, em alguns casos especiais, o paciente é levado a outro local, para exame mais detalhado, como é o caso da Audiometria do Tronco Cerebral, também simplesmente conhecida como B.E.R.A.

      Consulte nossa equipe. Você estará colaborando com o futuro de seu filho.


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